TRIUNFO DA VONTADE
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correspondente da «GB»
no Mundial 2006
PORTUGAL - 1 . HOLANDA - 0
Houve muito pouco futebol em Nuremberga. Sejamos rigorosos: a culpa foi de todos, desde os jogadores das duas equipas ao árbitro russo, que preferiram transformar um jogo de futebol numa verdadeira batalha. Porém, houve emoção a rodos, sobretudo para nós, portugueses, que jogámos cerca de metade do jogo em inferioridade numérica; primeiro com dez contra onze e depois com nove contra dez, até Tiago conseguir empatar o jogo no campo das expulsões mesmo ao cair do pano.
Mas chega de falar de arbitragem. É tempo de enaltecer o heroísmo dos bravos jogadores portugueses que triunfaram pela vontade sobreposta a todas as adversidades. Mesmo sem Ronaldo (brutalmente lesionado aos oito minutos), mesmo perante a infantilidade de Costinha (que se decidiu por inventar um número de andebol mesmo no final da primeira parte), os novos «magriços» venceram e fizeram-nos acreditar que podemos mesmo chegar à final de Berlim.
A vitória da Selecção Nacional, com um golo soberbo de Maniche, na cidade de Nuremberga - palco do mais extraordinário e controverso filme de propaganda política de sempre, «O Triunfo da Vontade» de Leni Riefenstahl, se bem qua a nossa «vontade» é, felizmente, de outra indole – ficará para sempre na história do futebol português. Nesta cidade medieval, os portugueses do brasileiro Scollari demonstraram que com esta vontade e querer Portugal é candidato ao título mundial. Mas, por agora e somente, venha a Inglaterra!
correspondente da «GB»
no Mundial 2006
PORTUGAL - 1 . HOLANDA - 0
Houve muito pouco futebol em Nuremberga. Sejamos rigorosos: a culpa foi de todos, desde os jogadores das duas equipas ao árbitro russo, que preferiram transformar um jogo de futebol numa verdadeira batalha. Porém, houve emoção a rodos, sobretudo para nós, portugueses, que jogámos cerca de metade do jogo em inferioridade numérica; primeiro com dez contra onze e depois com nove contra dez, até Tiago conseguir empatar o jogo no campo das expulsões mesmo ao cair do pano.
Mas chega de falar de arbitragem. É tempo de enaltecer o heroísmo dos bravos jogadores portugueses que triunfaram pela vontade sobreposta a todas as adversidades. Mesmo sem Ronaldo (brutalmente lesionado aos oito minutos), mesmo perante a infantilidade de Costinha (que se decidiu por inventar um número de andebol mesmo no final da primeira parte), os novos «magriços» venceram e fizeram-nos acreditar que podemos mesmo chegar à final de Berlim.
A vitória da Selecção Nacional, com um golo soberbo de Maniche, na cidade de Nuremberga - palco do mais extraordinário e controverso filme de propaganda política de sempre, «O Triunfo da Vontade» de Leni Riefenstahl, se bem qua a nossa «vontade» é, felizmente, de outra indole – ficará para sempre na história do futebol português. Nesta cidade medieval, os portugueses do brasileiro Scollari demonstraram que com esta vontade e querer Portugal é candidato ao título mundial. Mas, por agora e somente, venha a Inglaterra!
O QUE SE DIZ POR AÍ. Num jogo de nervos, Figo também se descontrolou e acabou agredindo com uma cabeçada um jogador holandês. Porque o árbitro (felizmente) não viu, consta que os responsáveis pela selecção inglesa querem que a FIFA penalize o capitão português. O medo parece ser evidente: será que já não lhes chega jogarem com uma equipa portuguesa sem Deco e Costinha, e provavelmente com Cristiano Ronaldo condicionado?
2 Comments:
que negativismo dasse...
Lá ganhamos....
Venha o Bife....que o Sumo já eu bebi!!!
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