ANTEVISÃO PORTUGAL/IRÃO
Repórter X
correspondente da «GB»
no Mundial 2006
Frankfurt está já engalanada para receber a nossa “gloriosa” Selecção. Pelas ruas, soltam-se bandeiras verdes e vermelhas, os rostos preparam-se para acolher as cores nacionais e a armilar. Para se sentir Portugal a cem por cento só falta mesmo o cheiro da sardinha assada e do courato na brasa.
Amanhã, todos estamos cientes de que a equipa vai responder positivamente perante uma selecção iraniana em risco de eliminação. Depois do jogo morno frente a Angola, os rapazes da Selecção vão, com toda a certeza, proporcionar aos milhares de portugueses - que não se cansam de aclamar por Portugal - uma grande alegria. Vencer o Irão (eu até simpatizo com eles mas, a pátria primeiro!) e assegurar desde já a passagem aos oitavos de final é o objectivo primordial, que com a confiança de todos será certamente alcançado.
Depois de uma semana de desconfiança não faltou o entusiasmo e os nossos jogadores preparam-se para dar uma resposta condigna, mostrando que se aqui estamos podemos ir longe. Pauleta vai marcar, Figo vai continuar a deslumbrar, Ronaldo vai acalmar... com acerto a meio-campo, só podemos mesmo é ganhar. Do outro lado, um Irão que parece ver Alá voltar-lhe as costas perante tanta lesão. A ver vamos é se Alá não joga a bola...
MAIS QUE FAIR-PLAY. No jogo que opôs o México ao Irão, foi dada uma verdadeira lição de algo mais que fair-play. Perante a morte recente da mãe do guarda redes mexicano, o oponente iraniano Mirzapour (na foto), presenteou o seu adversário com um ramo de flores. Pode-se dizer que foi um acto de extrema dignificação do desporto, do respeito e da paz entre os homens. Vindo, precisamente, do Irão! Não fosse este um mundo de factos e verdades selectivas e tinha sido este um dos "momentos" do Mundial de futebol de 2006.
correspondente da «GB»
no Mundial 2006
Frankfurt está já engalanada para receber a nossa “gloriosa” Selecção. Pelas ruas, soltam-se bandeiras verdes e vermelhas, os rostos preparam-se para acolher as cores nacionais e a armilar. Para se sentir Portugal a cem por cento só falta mesmo o cheiro da sardinha assada e do courato na brasa.
Amanhã, todos estamos cientes de que a equipa vai responder positivamente perante uma selecção iraniana em risco de eliminação. Depois do jogo morno frente a Angola, os rapazes da Selecção vão, com toda a certeza, proporcionar aos milhares de portugueses - que não se cansam de aclamar por Portugal - uma grande alegria. Vencer o Irão (eu até simpatizo com eles mas, a pátria primeiro!) e assegurar desde já a passagem aos oitavos de final é o objectivo primordial, que com a confiança de todos será certamente alcançado.
Depois de uma semana de desconfiança não faltou o entusiasmo e os nossos jogadores preparam-se para dar uma resposta condigna, mostrando que se aqui estamos podemos ir longe. Pauleta vai marcar, Figo vai continuar a deslumbrar, Ronaldo vai acalmar... com acerto a meio-campo, só podemos mesmo é ganhar. Do outro lado, um Irão que parece ver Alá voltar-lhe as costas perante tanta lesão. A ver vamos é se Alá não joga a bola...
MAIS QUE FAIR-PLAY. No jogo que opôs o México ao Irão, foi dada uma verdadeira lição de algo mais que fair-play. Perante a morte recente da mãe do guarda redes mexicano, o oponente iraniano Mirzapour (na foto), presenteou o seu adversário com um ramo de flores. Pode-se dizer que foi um acto de extrema dignificação do desporto, do respeito e da paz entre os homens. Vindo, precisamente, do Irão! Não fosse este um mundo de factos e verdades selectivas e tinha sido este um dos "momentos" do Mundial de futebol de 2006.
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